Instrumentos (pag.3)


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Bull Bull

 

Um instrumento do género do dulcimer com 27 teclas tipo máquina de escrever. Também é chamado Benjo. Este tipo de instrumentos vem do Paquistão e da Índia. Têm 4 cordas melódicas e duas que produzem uma nota fixa (tipo ronco da gaita-de-foles). Toca-se como se um dulcimer se tratasse com a vantagem de modificar a nota das cordas melódicas premindo as teclas (como na sanfona). Este exemplo tem 75,5cm e é totalmente cromático.

 

Rebab

(imagem à direita)

Violino egípcio de 2 cordas de arame. Afinado em Dó e Sol suporta 4 oitavas.

 

Dulcimer de papel das "Black Mountain"

Uma invenção dos tempos modernos. Trata-se de um dulcimer feito com matérias lenhosas recicladas, resultando numa espécie de cartão com uma resistência testada de +/- 100 Kg. Tem 3 cordas e a escala mais a cabeça são em mogno, com afinadores normais de guitarra. A afinação mais razoável será a de Ré, Lá, Ré ou Ré, Lá, Lá.

 

Dulcimer de namoro

O dulcimer de namoro foi concebido para ser tocado por duas pessoas ao mesmo tempo. Os tocadores têm de colocar-se um contra o outro usando uma das escalas cada um. Tradicionalmente o homem toca na escala forte que tem 4 cordas com uma corda melódica dupla, enquanto que a mulher toca do lado do acompanhamento, de 3 cordas com a melódica simples. Mais uma vez as madeiras mais usadas são o ácer (para o corpo) e o abeto (para o tampo harmónico).

 

 

 

 

Arcos para dulcimer de percussão

 

Conhecido pelo nome de JimBow, este acessório permite tocar o dulcimer com arco em vez de martelos. Costumam encordoar-se com fio de nylon de 1/8 de polegada.

  

 

Martelos para dulcimer de percussão

 

Martelos para Dulcimer com pele em um dos lados para permitir toques mais doces.

 

 

 

 

Violino de Stroh (à la droite)

O violino de Stroh foi criado em 1899 pelo músico austríaco John Matthias Augustus Stroh, e foi construído em Londres pelo seu filho Charles em 1901. A sua época áurea situou-se entre os finais do séc. XIX e o advento dos instrumentos amplificados. Esta era a forma de amplificar o som de um violino o suficiente para gravar em rolos de cera (um sistema patenteado pelo notório Thomas Edison)

 A vibração passa num diafragma de alumínio (muito à semelhança dos gramofones) e transmite-a à campânula, o que amplifica o som do violino.

 

 

Balalaica Romena, Soprano

 

Este é um espécime construído a partir do tradicional desenho de Nalinow. Construída em ácer com as costas em gomos de Sapeli. Tampo harmónico em abeto, escala em pau-rosa e protecção do tampo em pau-rosa também.

3 cordas afinadas Mi, Mi, Lá.

16 Trastos

Pestana substituida por um trasto.

Compr. total: 69cm

Larg. do corpo: 42cm"

Compr. escala: 43,2cm

 

Cumbus

 Inventado pelo ilustre artesão do mesmo nome (Zeynel Abidin Cumbus, de baptismo) nos primórdios do século XX. Trata-se de uma espécie de alaúde com uma caixa de ressonância em pele esticada sobre uma armação metálica (herdada do “Yayli tambur”).

 

 

 

 

 

Jarana - Veracruzana

Mais uma evolução mexicana da guitarra francesa, O Jarana, feito na região de Vera Cruz, tem 8 cordas em 5 grupos. A caixa é feita de uma só peça de madeira escavada, com tampo de abeto. A sua afinação é: A, - D, D, - G, G, - B, B, - E (5 grupos).

 

 

 

 

Charango (caixa de madeira escavada)

Charango Wood Back Este é o principal instrumento da música tradicional andina que ouvimos actualmente. As costas representam a carapaça de um armadillo, com a qual se faziam as costas destes instrumentos, em tempos de antanho. O tampo harmónico é muitas vezes feito de Cedro. Actualmente o armadillo é uma espécie protegida. Usa 10 cordas de nylon em 5 ordens (cada par em uníssono). Afinações: gg, c'c', ee, aa, e'e' ou gg, c'c', ee', aa, e'e'. Detalhes de construção: 13 trastos Comprimento: 65cm Largura: 17cm Uma corda de guitarra dá para fazer o par de cada ordem de cordas.

 

 

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Última actualização: 23/12/23.

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