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Bull Bull
Um instrumento do género do dulcimer com 27 teclas tipo máquina de escrever.
Também é chamado Benjo. Este tipo de instrumentos vem do Paquistão e da Índia.
Têm 4 cordas melódicas e duas que produzem uma nota fixa (tipo ronco da
gaita-de-foles). Toca-se como se um dulcimer se tratasse com a vantagem
de modificar a nota das cordas melódicas premindo as teclas (como na sanfona).
Este exemplo tem 75,5cm e é totalmente cromático.
Rebab
(imagem à direita)
Violino egípcio de 2
cordas de arame. Afinado em Dó e Sol suporta 4 oitavas.
Dulcimer
de papel das "Black Mountain"
Uma invenção dos tempos modernos. Trata-se de um dulcimer feito com matérias
le nhosas
recicladas, resultando numa espécie de cartão com uma resistência testada de +/-
100 Kg. Tem 3 cordas e a escala mais a cabeça são em mogno, com afinadores
normais de guitarra. A afinação mais razoável será a de Ré, Lá, Ré ou Ré, Lá,
Lá.
Dulcimer
de namoro
O
dulcimer de namoro foi concebido para ser tocado por duas pessoas ao mesmo
tempo. Os tocadores têm de colocar-se um contra o outro usando uma das escalas
cada um. Tradicionalmente o homem toca na escala forte que tem 4 cordas com uma
corda melódica dupla, enquanto que a mulher toca do lado do acompanhamento, de 3
cordas com a melódica simples. Mais uma vez as madeiras mais usadas são o ácer
(para o corpo) e o abeto (para o tampo harmónico).
Arcos para dulcimer de
percussão
Conhecido
pelo nome de JimBow, este acessório permite tocar o dulcimer com arco em vez de
martelos. Costumam encordoar-se com fio de nylon de 1/8 de polegada.
Martelos
para dulcimer de percussão

Martelos para Dulcimer com
pele em um dos lados para permitir toques mais doces.

Violino de
Stroh (à la droite)
O violino de Stroh foi criado em 1899 pelo músico austríaco John Matthias
Augustus Stroh, e foi construído em Londres pelo seu filho Charles em 1901. A
sua época áurea situou-se entre os finais do séc. XIX e o advento dos
instrumentos amplificados. Esta era a forma de amplificar o som de um violino o
suficiente para gravar em rolos de cera (um sistema patenteado pelo notório
Thomas Edison)
A vibração passa num diafragma de alumínio (muito à semelhança dos
gramofones) e transmite-a à campânula, o que amplifica o som do violino.
Balalaica Romena, Soprano

Este é um espécime
construído a partir do tradicional desenho de Nalinow. Construída em ácer com as
costas em gomos de Sapeli. Tampo harmónico em abeto, escala em pau-rosa e
protecção do tampo em pau-rosa também.
3 cordas afinadas Mi, Mi,
Lá.
16 Trastos
Pestana substituida por um
trasto.
Compr. total:
69cm
Larg. do corpo: 42cm"
Compr. escala:
43,2cm

Cumbus
Inventado
pelo ilustre artesão do mesmo nome (Zeynel Abidin Cumbus, de baptismo) nos
primórdios do século XX. Trata-se de uma espécie de alaúde com uma caixa de
ressonância em pele esticada sobre uma armação metálica (herdada do “Yayli
tambur”).

Jarana - Veracruzana
Mais uma evolução mexicana da guitarra francesa, O Jarana,
feito na região de Vera Cruz, tem 8 cordas em 5 grupos. A caixa é feita de uma
só peça de madeira escavada, com tampo de abeto. A sua afinação é: A, - D, D, -
G, G, - B, B, - E (5 grupos).
Charango
(caixa de madeira escavada)
Charango Wood Back Este é o principal instrumento da música
tradicional andina que ouvimos actualmente. As costas representam a carapaça de
um armadillo, com a qual se faziam as costas destes instrumentos, em tempos de
antanho. O tampo harmónico é muitas vezes feito de Cedro. Actualmente o
armadillo é uma espécie protegida. Usa 10 cordas de nylon em 5 ordens (cada par
em uníssono). Afinações: gg, c'c', ee, aa, e'e' ou gg, c'c', ee', aa, e'e'.
Detalhes de construção: 13 trastos Comprimento: 65cm Largura: 17cm Uma corda de
guitarra dá para fazer o par de cada ordem de cordas.


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