Este site é totalmente incapaz de fazer mal
ou fazer bem ao teu computador. Ao visitá-lo, apenas conseques ver o que ele
contém e descarregar apenas o que quiseres. Não coloca "cookies" nem temporários
nem coisíssima nenhuma no teu computador e/ou telemóvel. Não vendemos nem
fazemos análise de tráfego nem qualquer outra coisa susceptível de revelar seja
o que for, a seja quem for (como fazem os googles, metas e quejandos).
Por essa razão é
seguro, apesar de não ser "https", que é o que a maioria dos sites prejudiciais
são.
Durante a execução deste recanto
cibernético, não foi molestado, ou minimamente incomodado, nenhum animal,
planta, bactéria ou vírus.
Todos os bits deste local são de origem
vegetal e não
contêm glúten. São de baixo teor calórico e não possuem gordura ou açucar
adicionados.Também não têm caroço, pelo que podem ser consumidos por leitores
que tenham a dentadura fraca. Este local é gerido por uma rigorosa política de
sustentabilidade e é muito amigo do ambiente. Tem também redução carbónica e
deixa uma apenas uma ínfima pegada ambiental (muito menor que a pegada
intelectual).
É verdade. Não falo de temas religiosos, mas
sim do crente genuíno, aquele gajo que acredita no que lhe dizem.
Chamemos-lhe Zé. Mas não é o Zé Povinho, do
Rafael Bordalo Pinheiro, que esse é manhoso. É o Zé Inocêncio. Aquele gajo que
acha que o que as pessoas lhe dizem é o que realmente pensam e que o gajo que
lhe conta qualquer coisa é sempre sincero e desinteressado.
Mas porque diabos é que alguém vai ser
sincero, se a maneira de tirar proveito é quase sempre “mandar o meu parceiro às
favas enquanto eu vou ao chouriço”? E porque diabos é que alguém acredita? Ele é
o jornalismo (antigamente era o lavadouro), ele é a política, ele é o Vigário, o
Imã ou o rabino; ele é o banco, o vendedor de carros usados, o treinador do
clube,…
E principalmente o político. O que poderia
levar um político que toda a vida estudou e viveu da demagogia para convencer o
povo de que ele é melhor que os outros, a ser sincero acerca seja do que for? Só
se for por coincidência, ou porque é burro, ou porque está distraído. Mas o Zé
Inocêncio ouve-os, bebe das suas palavras, acredita que são sinceros e puros
como um copo de leite (dos antigos, claro).
Bem-aventurados os pobres de espírito, pois
deles será o reino dos céus.
Exortamos os nossos queridos leitores para que consultem o
artigo de mestre mokka, em volta da história dos transportes colectivos (desta
nossa terra de bordas do Antuã, tradição que é extensiva a toda a região que era
até à pouco denominada Vale do Vouga.
Deste artigo excluímos os transportes ferroviários, que
viremos a abordar brevemente (no tempo e na quantidade de caracteres que vamos
gastar) e sobre os quais já muitas crónicas foram edificadas.
Encontra-se disponível em PDF na nossa secção
convenientemente chamada "Artigos", título que achámos
apropriado para evitar confundir o ilustre navegador destes recantos da rede
digital planetária, conhecida popularmente pelo colorido epíteto de "internet".
Aqui por debaixo, vamos mostrar e dar algumas informações básicas
sobre os instrumentos musicais mais usados na música tradicional.
Estes instrumentos foram fotografados numa exposição levada ao
público em Cesar, Oliveira de Azemeis, entre 26 de Maio e 3 de junho de 2007.
Um total de mais de 160 instrumentos musicais das mais
variadas origens e formatos, desde o simples triângulo até à complexa sanfona ou
ao bandoneon argentino.
São instrumentos vindos principalmente das colecções
particulares do avô mokka, do Victor Sismeiro e de alguns amigos que
contribuiram com vários espécimes, alguns dos quais construídos pelos próprios.
É o caso do terceto (bondolim, bandola e bandoloncelo) de inspiração medieval,
construídos pelos membros do grupo de música medieval Hai-Luz, para
interpretação de temas medievais em eventos evocativos da Idade Média.
Clicando nas fotos ou usando o menu à esquerda,
podeis aceder a uma colecção fotográfica mais extensa e mais detalhada sobre
estes instrumentos musicais, alguns deles absolutamente únicos.
lançados de fresco
Moliceiros em "La Foz de Morcin" (Astúrias)
Na nossa incessante demanda pela divulgação da cultura de nossa santa terrinha,
dois eminentes confrades da Confraria Gastronómica "O Moliciero", foram divulgar
o Pão-de-Ló de Ovar até ás Astúrias.
Tendo participado no XX capítulo da confraria "Los Amigos de
los Nabos", de La Foz, em Oviedo, aqui vos deixamos a reportagem televisiva
desse inspirador encontro de culturas.
O tema musical de fecho desta reportagem chama-se "O Tacho" e
foi uma recolha do Elísio, para os Trovas à Tôa.
Moliceiros nas Astúrias
Desta feita, a reportagem levada a cabo pelos Estúdios Mokka, daquele que foi o
concílio do Santo Ofício da Casa do Moliço, em terras asturianas.
Duas importantes personalidades dessa douta instituição,
foram ajudar a Inquisição Espanhola a erradicar terríveis faltas de respeito
pelos sagrados preceitos da gastronomia em geral e da enologia em particular,
que por aí ssoíam grassar.
Com música pelos Trovas à Tôa.
O Guisado De Trilobites
Última publicação do canal "mokka tv" traz à vossa presença
mais um fascículo de "24,5 Kitchen", o programa de culinária que traz as donas
de casa em pulgas, por via de suas inéditas receitas.
Pela mão do "chef" Mokka, a cada episódio, novas e
inspiradoras ideias culinárias são lançadas à criatividade de todos os que se
dedicam a alimentar a humanidade.
PUBLICAÇÃO PEDAGÓGICA
A pedido de várias respeitáveis entidades, acedemos a
deixar por cá, uma cópia de nosso manual de referência a "O CAVAQUINHO E
OUTRAS VIOLAS", para consulta "online".
Quem desejar obter um original para impressão e consulta, sem
marcas de água, deve dirigir uma mensagem para:
estudiosmokka@gmail.com
Aqui lhes deixamos o prólogo:
PRÓLOGO
O ilustre autor desta
singela monografia, para adquirir estes parcos conhecimentos, consultou
trabalhos de imensos autores e recolheu ensinamentos de vários músicos,
etnólogos, antropólogos, lutiers, tanto amadores como profissionais.
Não se recorda de todos,
mas lembra-se por exemplo de Ernesto Veiga de Oliveira, Benjamin Pereira, José
Alberto Sardinha, Michel Giacometti, Raphael Lala, Domingos Martins Machado,
José Leite de Vasconcelos, Domingos Morais, António Jorge Dias, José Matoso,
Pierre Sanchis, Ismael Fernandes de la Cuesta, Alfonso X de Aragão (El Sábio) e
muitos, muitos outros.
Na realidade, apenas as
considerações, os conselhos e a forma de explicar os assuntos, são da inspiração
do autor (o avô mokka). Os factos, teorias musicais, regras da arte, leis da
física e factos históricos são apenas recolhidos e explicados pelo autor, mas
não foram descobertos ou inventados pelo dito.
Sendo assim, qualquer
discordância pelos mesmos factos, teorias, etc, deve ser endereçado aos
respectivos autores.
Discordância com as leis
físicas da natureza aqui explicadas, devem ser dirigidas ao Criador (certamente
disponível perto de si, uma vez que é omnipresente).
Críticas sobre a forma como
aqui se apresentam estes temas, aí sim, deve o estimado leitor dirigir a sua
crítica, desacordo, desabafo e/ou insulto para
avomokka@gmail.com
.
Responderemos
ou arquivaremos segundo nosso mui douto julgamento.
Divirtam-se pois, na
medida do possível.
mostra em PDF com marca de água.
Instrumentos Musicais
Na nossa secção de divulgação de instrumentos musicais
(aqui), acrescentámos mais uns tantos
aerofones originários dos antípodas que partilham carcterísticas muito curiosas.
Aqui em baixo fica a apresentação de dois diferentes tipos de
curropío só para sugerir uma visita à
página.
Evidentemente, para os que ainda a não visitaram,
aconselhamos uma visita a toda essa secção.
Corropío
aborígene (versão original).
Reconhecerá, o caro leitor, o format muito semelhante ao
nosso corropío português.
Com 25cm de comprimento, trata-se de um instrument ceremonial
aborígene, consistindo numampeça de madeira romboide pintada com figuras
tradicionais.
Segura-se pelo cordel que se encontra atado numa das
extremidades e faz-se girar (convém ser acima da cabeça, para evitar acidentes
sangrentos).
Visto ser côncavo numa das faces, gira em torno de sí próprio
também, provocando um som muito curioso que incomoda vizinhos do outro lado da
aldeia.
O
corropío da Papua Nova Guiné
O corropío da Papua Nova Guiné é um instrument com +/- 50cm
cujo desenho functional é muito semelhante ao Australiano acima descrito.
A sua decoração é bem diferente, contudo. É decorado com
regos (de padrão abstracto) que influenciam eles próprios o som que este
corropío produz.
Alguns destes regos podem apresentar-se cheios com uma massa
branca. Estes golpes, não são meramente decorativos. Pelo facto de aumentarem a
superfícia exposta ao vento, aumentam o ruído e acrescentam-lhe intensidade.
Tem uma sonoridade mais fantasmagórica que o seu parente
australiano.
O Avô Mokka:
Perigoso gaiteiro dos quatro costados, é procurado pelas autoridades de
várias regiões em Portugal e no estrangeiro, devido à sua terrível tendência
para assombrar as pessoas de bem que preferem dormir de noite. Qual alma-penada, podemos por vezes encontrá-lo pelos caminhos perdidos, depois
da meia-noite, trajando uma samarra de gola de pele de Lobo da Alsácia,
tocando numa gaita de foles galega, com a careca a brilhar ao luar. Diz-se
que quem teve esta visão horripilante nunca mais recuperou o juízo e muitas
vítimas tornaram-se também elas próprias em escravos da música tradicional e
dos costumes celtas donde descende este velho druida Santiaguense.
O Staff do estúdio:
Uma vez que a fotografia tem vindo a ser
desvalorizada pelo mundo digital, os Estúdios Mokka oferecem um retrato a
óleo, sobre tela, pelo reconhecido artista Luis Ferreira, ao seu pessoal
permanente, neste caso, o seu único funcionário.
A pintura aqui por cima é de um tal de LUIS FERREIRA, que anda
por aí a encher o mundo de "rabiscos" deste género.
Eis uma banda que sempre foi gravando os seus trabalhos
no nosso estúdio.
Apreciem...
Vídeos em destaque:
Algumas novas publicações:
Colecção avô mokka:
Colecção Trovas à Tôa:
Colecção
:
Colecção Zaatam:
Disponível brevemente
O nosso home-studio:
Visita e aproveita algumas das nossas sugestões
económicas.
DESTAQUES:
Podemos
sempre encontrar pontos de interesse, na página dedicada aos instrumentos
mais raros e curiosos desta nossa humanidade.
Para umas horas de cultura musical melhorada, podes
clicar na rabeca aqui à esquerda. e mergulhar numa colecção de instrumentos
musicais que surpreendem: alguns pela complexidade e pela antiguidade, outros
pelo improviso inspirado de quem os inventou.
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direitos de autor encontram-se protegidos conforme o disposto nos artigos 11º e
12º do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos (CDADC)
Última actualização:
26/08/25.
por respeito para com os nossos queridos leitores,
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