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  • O animal mais perigoso do mundo.

Vamos hoje pensar no bicho mais perigoso que existe.

Não, não é o leão, nem o jacaré, nem o tubarão, nem sequer a mosca Tsé-Tsé.

Não. O bicho mais perigoso, que mais prejudica a sociedade e as pessoas que nela coabitam, é o burro.

Não qualquer burro, claro. É uma raça própria de burro, com as orelhas mais curtas e com casco macio. Alguns têm cornos e outros não. Quase sempre exibem uma saudável dentadura e amplo sorriso. Não há grande diferenciação entre os sexos e possuem geralmente o cérebro localizado à saída do intestino. É bicho muito perigoso e imprevisível.

Às vezes é adepto do Benfica, mas vota no presidente do Sporting. É um fervoroso crente no S. Valentin e no Senhor Pinto da Costa. Há burros pobres e burros aburguesados. O burro pobre acha que os outros pobres é que são os culpados pelas suas maleitas. O burro aburguesado pensa que é rico porque tem saldo na conta. Mas o burro aburguesado, mantém o gajo que lhe vende a água, a saúde, o direito de comprar a comida que não o deixa criar e até o direito de se lixar a trabalhar para manter o gajo (claro que “o gajo” não é burro, é uma outra espécie: o “vígarus universalis”).

Sobram-lhe 5 tostões. Vai daí, para defender os seus cinco tostões, o burro arrisca a vida para defender os cinco milhões do gajo que lhos levou em taxas, juros e outros esquemas. São estas duas raças de burros, uma e a mesma espécie: é o “equus lusitanus” A sua grande dificuldade é não conseguir distinguir quem o vigariza.

Desde que lhe deem razão, ele deixa que lhe levem tudo e defende o vígaro com todas as suas forças. Pois trata-se de um íntegro sulípede e se o vígaro lhe dá razão, merece que o defendam, não é assim? O perigo que representa um burro, é irrisório, mas eles são muitos e multiplicam-se.

 

Mensagem do nosso redactor:

Nada como ser crente. 150 Anos de Zé Povinho - Rádio Oxigénio

É verdade. Não falo de temas religiosos, mas sim do crente genuíno, aquele gajo que acredita no que lhe dizem.

Chamemos-lhe Zé. Mas não é o Zé Povinho, do Rafael Bordalo Pinheiro, que esse é manhoso. É o Zé Inocêncio. Aquele gajo que acha que o que as pessoas lhe dizem é o que realmente pensam e que o gajo que lhe conta qualquer coisa é sempre sincero e desinteressado.

Mas porque diabos é que alguém vai ser sincero, se a maneira de tirar proveito é quase sempre “mandar o meu parceiro às favas enquanto eu vou ao chouriço”? E porque diabos é que alguém acredita? Ele é o jornalismo (antigamente era o lavadouro), ele é a política, ele é o Vigário, o Imã ou o rabino; ele é o banco, o vendedor de carros usados, o treinador do clube,…

E principalmente o político. O que poderia levar um político que toda a vida estudou e viveu da demagogia para convencer o povo de que ele é melhor que os outros, a ser sincero acerca seja do que for? Só se for por coincidência, ou porque é burro, ou porque está distraído. Mas o Zé Inocêncio ouve-os, bebe das suas palavras, acredita que são sinceros e puros como um copo de leite (dos antigos, claro).

Bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles será o reino dos céus.

 

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3ª classe da Escola Primária

Deveres para casa: escrever uma redacção sobre OS LADRÔES

 

Os ladrões:

Os ladrões aparecem em todas as cores.

Podem também assumir vários formatos.

Há pequenos ladrões e há grandes ladrões. São todos muito difíceis de apanhar, mas os grandes são piores porque são escorregadios e não têm pontas para os podermos agarrar com facilidade.

Para apanhar os ladrões há várias técnicas. Muita gente pensa que porque apanhou um ladrão azul, todos os ladrões são azuis. Vai daí e escorraçam todos os azuis. Como os polícias são azuis, “sai-lhes o tiro pela culatra”.

Outros dizem que ladrões são os vermelhos porque conhecem uma data de gente boa que não gosta deles, além de que são uns chatos que não sabem cantar, nem argumentar, nem sabem nada de futebol. Mas ao correr com os vermelhos, mandam embora os bombeiros que também são dessa cor e “sai-lhes o tiro pela culatra”.

É difícil achar um ladrão? Nem por isso. O meu pai diz que basta encontrar alguém que fugiu com algo que não lhe pertence, que já achou um ladrão.

Mas que percebe o meu pai destas merdas?

 

O Joãozinho - 17 de Outubro 2025

 

 

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