Machado


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O machado é, como se sabe, a arma de eleição do povo, do salteador de estrada e do marinheiro.

Herdado da tradição Vicking, é uma arma de ataque demolidora contra a qual defesas como o escudo de madeira ou a armadura ligeira não valem nada. Tentar combatê-lo com outras armas é inútil. É tão pesado, tão afiado, tão violento que, nas mãos de quem sabe é a mais terrível arma de mão de todos os tempos (excepção às armas de fogo).

Inconvenientes:

É de curto alcance.

Manejá-lo mais do que 15 minutos é extenuante.

É inútil como arma de defesa.

 

 

Conclusão:

Óptima arma Vicking porque este povo a usava em raids curtos e destruidores contra pequenos grupos. Batalhas curtas e em que o guerreiro desconhecia o significado da palavra defesa. Tudo o que sabiam fazer era atacar até morrer ou vencer.

 

 

 

 

 

 

 

 

Usado como arma até aos nossos dias, passou por períodos de menor utilização bélica e mais decorativa ou demonstrativa de força. Nessas alturas surgiram verdadeiras obras de arte cujas reproduções nos atrevemos a deixar aqui.

 

 

Algumas Imagens

 

 

 

 

Exemplares feitos em ferro forjado sem componentes de madeira eram usados em justas, durante festejos em que se exercitavam os cavaleiros e peões, em tempo de paz. Ao contrário de outras armas, bem mais sérias, de desenho mais sóbrio e com cabos de madeira mais leves e mais funcionais (para abrir crânios em adversários apanhados no caminho destas armas de 7 a 8 quilogramas).

 

 

 

Armas como estas que aqui se vêm, com furinhos para ventilação?

Pois sim. Para ventilar cérebros, eu diria. Os furinhos em forma de cruz têm a discutível função de divinizar a tarefa e para descansar o espírito do carrasco supersticioso, enquanto corta as cabecitas infieis de uns quantos "inconvenientes" católicos em Inglaterra ou de outros tantos "aborrecidos" Huguenotes na Flandres.

 

Este é o tipo de arma de mão que, sem nunca ter ido à guerra, fez muito mais vítimas que qualquer outra individualmente.

 

 

 

Exemplos muito variados e criativos saíam dos mestres ferreiros da época. Machadinhas destas, eram mais jeitosas para cortar fiambre, mas durante as justas, faziam os cavaleiros parecerem muito mais másculos às inocentes damas da corte (ou assim pensavam eles).

 

 

 

 

Ainda hoje reagimos da mesma forma quando equipamos um pobre Audi A3 de 120 cv. com asas próprias de um Maclaren de 400 cv. (os Ferraris nem costumam ter asas porque já assim se vêem à rasca para não levantarem vôo).

 

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Última actualização: 26/08/25.

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