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Para apreciarem os
vídeos temáticos e documentais do grupo,
encontra-se V. Exª no sítio certo:


Para os tolos que pensam que estas velhas minas de volfrâmio
não são assombradas por almas penadas, aqui fica a prova do contrário. Esta é a
reportagem da expedição do grupo expedicionário "Trovas à Tôa" a este mundo
insólito, votado ao esquecimento, após o abandono pela exploração patrocinada
pelo regime Nazi que tentava assegurar a vitória na conquista do mundo, durante
a Segunda Grande Guerra.

Depois do almoço, nada como um elegante fado tradicional, com a letra à vista,
para poder ser cantado pelos espectadores.
Peregrinação periódica que o grupo faz ao santo da sua devoção: S. Macário,
orago dos Trovas à Tôa (com acento circunflexo). Os caminhos de S. Macário, são
muitos e assaz misteriosos, pelo que o grupo faz questão de os percorrer e de
visitar as múltiplas capelas que se encontram junto ao percurso.

A Tirana, cantada como o fazem na região do Vale do Vouga, pela D. Antonieta.
Foi uma forma de a audiência matar as saudades doutros tempos, muito diferentes
e que talvez por isso, esquecemos com grande facilidade.


Modinha do cancioneiro popular, é uma das mais bonitas. Não a tocamos muitas
vezes por ser fácil de tocar e não lançar grande desafio. Mas é defeito nosso.
Aqui fica para vossa avaliação.

Cantada pela incomparável voz da D. Antonieta, aqui fica o testemunho de uma
tarde passada à beira de casa. Apresentação de Trovas à Tôa (com acento
circunflexo).

O melro da tia Albana, é das espécies mais reconhecidas, tornando-se notória a
presença desta ave nas zonas verdes das principais localidades do nosso
território. Encontra-se também em muitas das gaiolas que por aí existem. No
presente caso, trata-se do "melro preto", de seu nome taxionómico "turdus merula",
que se achava na gaiola da tia Albana e que, como podemos concluir, estava muito
bem tratado e asseado.

O Fado do Malaquias Bardeiro, tal como foi apresentado na animação do lar da
terceira idade, de Cesar. A música é uma chamarrita dos Açores, que encaixa na
perfeição com esta bonita letra do nosso cancioneiro fadista. Mais uma invenção
dos Trovas à Tôa (com acento circunflexo).

Modinha tradicional em várias ilhas dos Açores, é uma cantiga alegre onde os
atrevidos metem uns versos marotos. As imagens são de um memorável concerto no
auditório da vila do Couto de Cucujães, onde pontifica nosso caro amigo António
Neves, organizador deste bonito evento.

Trovas à Tôa (ao vivo Março 2007) VALSA - tradicional Douro Litoral - recolha
José Alberto Sardinha.
Corridinho dos Cavaquinhos

Trovas a Toa ao vivo em Cesar - Março 2007 - Tradicional - Portuguesa

Há muitos, muitos anos. Catorze anos, para ser mais preciso.
www.trovasatoa.pt

Trovas a Toa (ao vivo em Março 2007) (Povoação, S. Miguel - Açores)
Começámos por chamar-lhe “O balho furado”, mas corrigi o título por indicação do
prof. Rafael Carvalho que seguramente conhece melhor que eu. Até porque aprendeu
com o Sr. Miguel Pimentel que considero expoente máximo do estudo da
Viola-da-Terra.

Trovas à Tôa (com acento circunflexo). Hora da sobremesa em Covas do Monte, após
a ingestão de 4 cabritos acompanhados com tinto a gosto.

Trova à Tôa (com acento circunflexo) em peregrinação ao S. Macário.

O Fado do Malaquias Barbeiro, com a melodia da Chamarrita do Pico. Cantado à
sobremesa na visita dos Trovas à Tôa a Covas do Monte.
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