O Avô Mokka


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Por essa razão é seguro, apesar de não ser "https", que é o que a maioria dos sites prejudiciais são.

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Durante a execução deste recanto cibernético, não foi molestado, ou minimamente incomodado, nenhum animal, planta, bactéria ou vírus.

Todos os bits deste local são de origem vegetal e não contêm glúten. São de baixo teor calórico e não possuem gordura ou açucar adicionados.Também não têm caroço, pelo que podem ser consumidos por leitores que tenham a dentadura fraca. Este local é gerido por uma rigorosa política de sustentabilidade e é muito amigo do ambiente. Tem também redução carbónica e deixa uma apenas uma ínfima pegada ambiental (muito menor que a pegada intelectual).

 

Artigos recentes

Mensagem do nosso redactor:

Nada como ser crente. 150 Anos de Zé Povinho - Rádio Oxigénio

É verdade. Não falo de temas religiosos, mas sim do crente genuíno, aquele gajo que acredita no que lhe dizem.

Chamemos-lhe Zé. Mas não é o Zé Povinho, do Rafael Bordalo Pinheiro, que esse é manhoso. É o Zé Inocêncio. Aquele gajo que acha que o que as pessoas lhe dizem é o que realmente pensam e que o gajo que lhe conta qualquer coisa é sempre sincero e desinteressado.

Mas porque diabos é que alguém vai ser sincero, se a maneira de tirar proveito é quase sempre “mandar o meu parceiro às favas enquanto eu vou ao chouriço”? E porque diabos é que alguém acredita? Ele é o jornalismo (antigamente era o lavadouro), ele é a política, ele é o Vigário, o Imã ou o rabino; ele é o banco, o vendedor de carros usados, o treinador do clube,…

E principalmente o político. O que poderia levar um político que toda a vida estudou e viveu da demagogia para convencer o povo de que ele é melhor que os outros, a ser sincero acerca seja do que for? Só se for por coincidência, ou porque é burro, ou porque está distraído. Mas o Zé Inocêncio ouve-os, bebe das suas palavras, acredita que são sinceros e puros como um copo de leite (dos antigos, claro).

Bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles será o reino dos céus.

 

Artigos recentes

CHARABAN: 

Exortamos os nossos queridos leitores para que consultem o artigo de mestre mokka, em volta da história dos transportes colectivos (desta nossa terra de bordas do Antuã, tradição que é extensiva a toda a região que era até à pouco denominada Vale do Vouga.

Deste artigo excluímos os transportes ferroviários, que viremos a abordar brevemente (no tempo e na quantidade de caracteres que vamos gastar) e sobre os quais já muitas crónicas foram edificadas.

Encontra-se disponível em PDF na nossa secção convenientemente chamada "Artigos", título que achámos apropriado para evitar confundir o ilustre navegador destes recantos da rede digital planetária, conhecida popularmente pelo colorido epíteto de "internet".

 

 

Exposição (reportagem)

 

Exposição de instrumentos musicais: 

 

 

Aqui por debaixo, vamos mostrar e dar algumas informações básicas sobre os instrumentos musicais mais usados na música tradicional.

Estes instrumentos foram fotografados numa exposição levada ao público em Cesar, Oliveira de Azemeis, entre 26 de Maio e 3 de junho de 2007.

Um total de mais de 160 instrumentos musicais das mais variadas origens e formatos, desde o simples triângulo até à complexa sanfona ou ao bandoneon argentino.

 

São instrumentos vindos principalmente das colecções particulares do avô mokka, do Victor Sismeiro e de alguns amigos que contribuiram com vários espécimes, alguns dos quais construídos pelos próprios. É o caso do terceto (bondolim, bandola e bandoloncelo) de inspiração medieval, construídos pelos membros do grupo de música medieval Hai-Luz, para interpretação de temas medievais em eventos evocativos da Idade Média.

 

Clicando nas fotos ou usando o menu à esquerda, podeis aceder a uma colecção fotográfica mais extensa e mais detalhada sobre estes instrumentos musicais, alguns deles absolutamente únicos.

 

lançados de fresco

 

Moliceiros em "La Foz de Morcin" (Astúrias)
 



Na nossa incessante demanda pela divulgação da cultura de nossa santa terrinha, dois eminentes confrades da Confraria Gastronómica "O Moliciero", foram divulgar o Pão-de-Ló de Ovar até ás Astúrias.

Tendo participado no XX capítulo da confraria "Los Amigos de los Nabos", de La Foz, em Oviedo, aqui vos deixamos a reportagem televisiva desse inspirador encontro de culturas.

O tema musical de fecho desta reportagem chama-se "O Tacho" e foi uma recolha do Elísio, para os Trovas à Tôa.
 

 

 

 

Moliceiros nas Astúrias
 



Desta feita, a reportagem levada a cabo pelos Estúdios Mokka, daquele que foi o concílio do Santo Ofício da Casa do Moliço, em terras asturianas.

Duas importantes personalidades dessa douta instituição, foram ajudar a Inquisição Espanhola a erradicar terríveis faltas de respeito pelos sagrados preceitos da gastronomia em geral e da enologia em particular, que por aí ssoíam grassar.

Com música pelos Trovas à Tôa.
 

 

 

 

 

O Guisado De Trilobites

 

 

Última publicação do canal "mokka tv" traz à vossa presença mais um fascículo de "24,5 Kitchen", o programa de culinária que traz as donas de casa em pulgas, por via de suas inéditas receitas.

Pela mão do "chef" Mokka, a cada episódio, novas e inspiradoras ideias culinárias são lançadas à criatividade de todos os que se dedicam a alimentar a humanidade.


 

 

 

 

 

PUBLICAÇÃO PEDAGÓGICA

 

A pedido de várias respeitáveis entidades, acedemos a deixar por cá, uma cópia de nosso manual de referência a "O CAVAQUINHO E OUTRAS VIOLAS", para consulta "online".

Quem desejar obter um original para impressão e consulta, sem marcas de água, deve dirigir uma mensagem para: estudiosmokka@gmail.com

Aqui lhes deixamos o prólogo:

PRÓLOGO

O ilustre autor desta singela monografia, para adquirir estes parcos conhecimentos, consultou trabalhos de imensos autores e recolheu ensinamentos de vários músicos, etnólogos, antropólogos, lutiers, tanto amadores como profissionais.

Não se recorda de todos, mas lembra-se por exemplo de Ernesto Veiga de Oliveira, Benjamin Pereira, José Alberto Sardinha, Michel Giacometti, Raphael Lala, Domingos Martins Machado, José Leite de Vasconcelos, Domingos Morais, António Jorge Dias, José Matoso, Pierre Sanchis, Ismael Fernandes de la Cuesta, Alfonso X de Aragão (El Sábio) e muitos, muitos outros.

Na realidade, apenas as considerações, os conselhos e a forma de explicar os assuntos, são da inspiração do autor (o avô mokka). Os factos, teorias musicais, regras da arte, leis da física e factos históricos são apenas recolhidos e explicados pelo autor, mas não foram descobertos ou inventados pelo dito.


Sendo assim, qualquer discordância pelos mesmos factos, teorias, etc, deve ser endereçado aos respectivos autores.

Discordância com as leis físicas da natureza aqui explicadas, devem ser dirigidas ao Criador (certamente disponível perto de si, uma vez que é omnipresente).

Críticas sobre a forma como aqui se apresentam estes temas, aí sim, deve o estimado leitor dirigir a sua crítica, desacordo, desabafo e/ou insulto para avomokka@gmail.com .

Responderemos ou arquivaremos segundo nosso mui douto julgamento.

PDF... (download)
Divirtam-se pois, na medida do possível.

mostra em PDF com marca de água.

 


 

 

Instrumentos Musicais

Na nossa secção de divulgação de instrumentos musicais (aqui), acrescentámos mais uns tantos aerofones originários dos antípodas que partilham carcterísticas muito curiosas.

Aqui em baixo fica a apresentação de dois diferentes tipos de curropío só para sugerir uma visita à página.

Evidentemente, para os que ainda a não visitaram, aconselhamos uma visita a toda essa secção.

 

Corropío aborígene (versão original).

 

 Reconhecerá, o caro leitor, o format muito semelhante ao nosso corropío português.

Com 25cm de comprimento, trata-se de um instrument ceremonial aborígene, consistindo numampeça de madeira romboide pintada com figuras tradicionais.

Segura-se pelo cordel que se encontra atado numa das extremidades e faz-se girar (convém ser acima da cabeça, para evitar acidentes sangrentos).

Visto ser côncavo numa das faces, gira em torno de sí próprio também, provocando um som muito curioso que incomoda vizinhos do outro lado da aldeia.

 

 

O corropío da Papua Nova Guiné

 

 

O corropío da Papua Nova Guiné é um instrument com +/- 50cm cujo desenho functional é muito semelhante ao Australiano acima descrito.

 

A sua decoração é bem diferente, contudo. É decorado com regos (de padrão abstracto) que influenciam eles próprios o som que este corropío produz.

Alguns destes regos podem apresentar-se cheios com uma massa branca. Estes golpes, não são meramente decorativos. Pelo facto de aumentarem a superfícia exposta ao vento, aumentam o ruído e acrescentam-lhe intensidade.

Tem uma sonoridade mais fantasmagórica que o seu parente australiano.

 

 

O Avô Mokka:

Perigoso gaiteiro dos quatro costados, é procurado pelas autoridades de várias regiões em Portugal e no estrangeiro, devido à sua terrível tendência para assombrar as pessoas de bem que preferem dormir de noite. Qual alma-penada, podemos por vezes encontrá-lo pelos caminhos perdidos, depois da meia-noite, trajando uma samarra de gola de pele de Lobo da Alsácia, tocando numa gaita de foles galega, com a careca a brilhar ao luar. Diz-se que quem teve esta visão horripilante nunca mais recuperou o juízo e muitas vítimas tornaram-se também elas próprias em escravos da música tradicional e dos costumes celtas donde descende este velho druida Santiaguense.

O Staff do estúdio:

Uma vez que a fotografia tem vindo a ser desvalorizada pelo mundo digital, os Estúdios Mokka oferecem um retrato a óleo, sobre tela, pelo reconhecido artista Luis Ferreira, ao seu pessoal permanente, neste caso, o seu único funcionário.

 

A pintura aqui por cima é de um tal de LUIS FERREIRA, que anda por aí a encher o mundo de "rabiscos" deste género.

Clicando na foto podeis ver algumas obras do artista com 4 anos de idade.

 

Visite o site dos Trovas à Tôa:

 

 

 

 

 

 

Visita-nos no Facebook:

 

Esgota Pipas:

Eis uma banda que sempre foi gravando os seus trabalhos no nosso estúdio.

Apreciem...

 

 

 

 

 

 

 

Vídeos em destaque:

Algumas novas publicações:

Colecção avô mokka:

Video thumbnail: Contra Relógio à Senhora do Livramento

 

Colecção Trovas à Tôa:

Video thumbnail: Trovas à Tôa - Vira Tirana

 

Colecção :

Video thumbnail: Murinheira - PURX'IM

 

Colecção Zaatam:

Disponível brevemente

 

 

O nosso home-studio:

Visita e aproveita algumas das nossas sugestões económicas.

 

DESTAQUES:

Podemos sempre encontrar pontos de interesse, na página dedicada aos instrumentos mais raros e curiosos desta nossa humanidade.

 

Para umas horas de cultura musical melhorada, podes clicar na rabeca aqui à esquerda. e mergulhar numa colecção de instrumentos musicais que surpreendem: alguns pela complexidade e pela antiguidade, outros pelo improviso inspirado de quem os inventou.

 

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Última actualização: 26/08/25.

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