Eis onde se pode assistir a algumas de nossas actividades
culturais e gastronómicas.
Em virtude da composição etária dos membros desta
pandilha, os exercícios físicos intensos ficam reservados a momentos muito
especiais e de duração limitada (nunca mais de três dias de intensa actividade).
Já os exercícios digestivos são mais fáceis de suportar.
Daí que possam V. Exas. achar curioso, mas a verdade é que grande parte da nossa
actividade ocorre enquanto mantemos os joelhos debaixo do tampo da mesa. Vejam e
façam o V. juízo.
O ENIGMA DA ENGUIA
Porque o nosso canal também é cultura, propomos um enigma:
Encontra a designação popular deste ilustre necrófago da nossa ria e enviaremos
um diploma de reconhecimento por esse feito.
I'll tell me ma (ensaio)
Uma peça que faz parte do repertório há muito tempo e que já publicámos em
diversas versões. Como temos a memória fraca, nunca tocamos um tema da mesma
maneira duas vezes. Em vista disso, isto é um original.
O comboio Fantasma (musical, p'los Trovas à Tôa)
Murtoseiros, Cesarenses, Feirenses e demis povoações nortenhas,
embarcam numa viagem a terras de Sebastião José de Carvalho e Melo, num comboio
fantasma. Assombrados pela presença de 8 cadáveres mal-cremados (conhecidos pelo
apetitoso epíteto de "Leitões à Bairrada") e pelo aroma estonteante de 50 litros
de límpido e alvo néctar oriundo da região, dirigem-se a S. Xisto, para aí
assentar arraial, junto do Senhor destas vilas, D. Narciso Lopes. Esta é a sua
história .
Dramatização da viagem de comboio dos Trovas à Tôa, até S.
João da Pesqueira,(e volta) à Confraria "O Rabelo", em representação da
Confraria Gastronómica "O Moliceiro".
Regressam os cruzados da sua demanda em terras de D. Narciso
Lopes, para encontrarem de novo um comboio pleno de almas penadas, de várias
nações e reinos vizinhos que soltaram seus irrequietos espíritos, ao longo de
duas carruagens contíguas. E houve muitos gemidos e gritos e ranger de dentes. E
botaram-se preces e maldições em diversas linguagens. E distribuiu-se o que
restava dos vinhos recolhidos pelo mui douto Mestre Lamoso, de Terra de Santa
Maria. E os extenuados guerreiros rejubilaram e entoaram devotos cantos e
tangeram seus alaúdes em memória de assaz ditosa demanda.
I'll Tell me ma (p'los Trovas à Tôa)
I' tell me ma, when I go home, The boys won't leave, the girls alone.
Eire! Terra de pedras e uísque "do bô", tinha de ser também
terra de belas cantigas. Para os que ainda não puderam ou não tiveram a
curiosidade de assistir a um de nossos ensaios, aqui fica o documentário.
SINFONIA ALENTEJANA (p'los Trovas à Tôa)
Uma sinfonia inspirada numa cantiga popular alentejana,
gravada tal como saiu, improvisada durante um dos ensaios dos Trovas à Tôa (com
acento circunflexo).
Duas das melhores orquestrações de peças tradicionais, foram gravadas à
primeira, o que vem confirmar que a inspiração eo vinho tinto também produzem
bons trabalhos. É uma questão de ter a sorte de aproveitar a primeira e gerir
cuidadosamente o segundo.
O MALHÃO DA CARVALHOSA (p'los Trovas à Tôa)
Uma singela apresentação do grupo Trovas à Tôa (com acento
circunflexo), a partir de um tema tradicional, aprendido de uma gravação do
grupo "Raízes" e que formou o fecho do álbum "in vivo", gravado em Gouveia e de
seu nome "Cordas à Solta".
Aqui homenageamos o instrumento que deu origem ao grupo: o cavaquinho, ou
machete, ou braguinha.
Esperamos que gostem.
Trovas em Playback
Durante a afinação de som, no dia do concerto, de tarde, o JP experimentou o
equipamento com um tema da sua playlist.
Generosamente, a equipa levou a cabo uma pequena apresentação em playback
para os que possam não conhecer ainda o pleno potencial dos Trovas à Tôa.
Até sabemos fazer playback...
A valsa
A valsa, é um arranjo sobre um tema do Douro Litoral,
recolhido pelo Dr. José Alberto Sardinha, com o qual (o tema, não o autor da
recolha) tivemos a sorte de deparar, numa de nossas muitas elaboradas buscas
pelo cancioneiro tradicional português.
Ilustrámos com umas imagens de fim de tarde, da praia fluvial da Espiunca que,
com muita pena nossa, está já em franca divulgação turística.
Felizmente que fica ainda longe das autoestradas, de contrário teríamos dúzias
de "camones" a largar pacotes de batatas fritas e cartuchos de papel do
Macdonalds por sobre as águas do Paiva e palanques do "Bom dia Portugal" a
cobrir os sons naturais do bosque com as suas cacaborradas musicais.
Que nos perdoem, mas ainda sismamos que a vida de plástico, não vale mais que
esse dito plástico.
Trovas à Tôa em Santa Maria da Feira
Concerto durante o encontro da associação de dadores de
sangue de Sta. Maria da Feira.
Gravado pela Sara, usando telemóvel, tanto para imagem como para o som.
O grupo toca em formato acústico (não apenas "unplugged").
Só a viola baixo está ligada a um amplificador de 15 Watts,
sem efeitos.
Uma singela reportagem sobre um pequenos ensaio que o grupo fez, no pátio do nosso amigo Carlos, no final de uma simpática churrascada.
Gravado pela Liliana com um Iphone e "alinhavado" pelo avô mokka, para nosso arquivo.
A MARCHINHA DA GAITA (p'los Trovas à Tôa)
Um tema de baile, tal como se usa em Vinhais, se bem que aí, os músicos eram de banda filarmónica e os instrumentos incluíam clarinete e contrabaixo de cordas.
Aqui ilustrado pelos Trovas à Tôa (com acento circunflexo)..
www.trovasatoa.pt.vu
A VALSA (p'los Trovas à Tôa)
A valsa, é um arranjo sobre um tema do Douro Litoral, recolhido pelo Dr. José Alberto Sardinha, com o qual (o tema, não o autor da recolha) tivemos a sorte de deparar, numa de nossas muitas elaboradas buscas pelo cancioneiro tradicional português.
Ilustrámos com umas imagens de fim de tarde, da praia fluvial da Espiunca que, com muita pena nossa, está já em franca divulgação turística.
Felizmente que fica ainda longe das autoestradas, de contrário teríamos dúzias de "camones" a largar pacotes de batatas fritas e cartuchos de papel do Macdonalds por sobre as águas do Paiva e palanques do "Bom dia Portugal" a cobrir os sons naturais do bosque com as suas cacaborradas musicais.
Que nos perdoem, mas ainda sismamos que a vida de plástico, não vale mais que esse dito plástico.
ROSINHA DO MEIO (p'los Trovas à Tôa)
Uma cantiga para a voz muito especial da D. Antonieta, que
acompanhou o grupo na realização do álbum "Ensaios com Notas Soltas".
As imagens aqui recolhidas durante um concerto acústico no
lar dos velhotes (sim, velhos, porque idosos são são os políticos, banqueiros e
outros agiotas) da vila de Cesar, no já longínquo ano de 2012. É sempre com
prazer que cantamos e tocamos para os velhotes e a D. Antonieta é uma das
cantadeiras mais conhecidas da região de Santa Maria da Feira, com uma das
últimas vozes genuinamente populares que conhecemos.
ABANA CASACA ABANA (p'los Trovas à Tôa)
Simpático tema oriundo dos Açores, aqui executado p'los
Trovas à Tôa (trovasato.pt.vu)
enquanto se entretinham com uns bifinhos de vitela arouquesa, no talho de
Cabanes.
Uma tarde feita de vitela, vinho, música e boa disposição, que aqui dedicamos ao
nosso amigo Boris que aqui nos alegrou, com seu acordeão, pela última vez neste
mundo.
Para ele, as nossas saudades.
ATIREI COM BOLAS DE OIRO (p'los Trovas à Tôa)
Uma das cantigas com que o grupo iniciou as suas actividades
musicais, lá pelos finais do séc. XX.
Tema incluso em dois CDs do grupo: "Ao vivo em Vilarinho" e "O Fado da
Badalhoca", é uma cantiga de melodia fácil e considerável sucesso junto do
público.
Aproveitámos essas duas características para mostrar algumas das imagens do
grupo, de uma forma também fácil e agradável.
TOADA DA NAZARÉ - versão clássica - (p'los Trovas à Tôa)
Um tema da música tradicional da Nazaré, tocada de forma mais
elaborada que o que é habitual.
Arranjo de autoria dos Trovas à Tôa -
trovasatoa.pt.vu
A decoração videográfica é da responsabilidade dos Estúdios Mokka, bem como a
gravação, edição e masterização da banda sonora.
O tema musical faz parte do álbum "Ensaios com notas soltas" p'los Trovas à Tôa.
Cavaquinho e rabeca: avô mokka
Concertina: J. Pedro
Guitarra clássica: Toni
NÃO VÁS AO MAR TOINO (p'los Trovas à Tôa)
Tema musical executado p'los Trovas à Tôa (com acento
circunflexo).
Cavaquinho - avô mokka
Guitarra clássica: Toni
Viola Braguesa: J. Pedro
Video concebido, realizado e editado p'lo avô mokka (estudiosmokka.pt.vu),
a ilustrar este elegante tema da música tradicional portuguesa, contido no álbum
"O Fado da Badalhoca" dos Trovas à Tôa.
VIRA TIRANA (p'los Trovas à Tôa)
Uma versão da Tirana tradicional, algo diferente daquilo que
é costume ouvir-se.
Arranjada p'los Trovas á Tôa, para o álbum "Ensaios com notas soltas", é um
simpático exercício sobre uma das mais populares músicas tradicionais do norte
de Portugal.
As paisagens, no vídeo, foram colhidas em diversos locais, desde o centro do
país (Óbidos, Atouguia da Baleia, Peniche)
Concertina: J. Pedro
TOADA DA NAZARÉ - versão tradicional - (p'los Trovas à Tôa)
Com a bonita voz principal da D. Antonieta, este tema
tradicional da Nazaré, foi gravado p'los Trovas à Tôa para o álbum "Ensaios com
notas soltas".
Banda sonora gravada, editada e masterizada p'los Estúdios Mokka (estudiosmokka.pt.vu).
As imagens foram gravadas pelo jovem "mokkiña" e editadas, arranjadas e
compostas pelo avô mokka.
A paisagem de fundo é a Praia do Vale dos Homens, em Maria Vinagre, Aljezur.
Cavaquinhos: Elísio + Manel Oliveira
Braguesas: Augusto + Abel
NAS MINAS DE REGOUFE
Para os tolos que pensam que estas velhas minas de volfrâmio
não são assombradas por almas penadas, aqui fica a prova do contrário. Esta é a
reportagem da expedição do grupo expedicionário "Trovas à Tôa" a este mundo
insólito, votado ao esquecimento, após o abandono pela exploração patrocinada
pelo regime Nazi que tentava assegurar a vitória na conquista do mundo, durante
a Segunda Grande Guerra.
Peregrinação periódica que o grupo faz ao santo da sua devoção: S. Macário,
orago dos Trovas à Tôa (com acento circunflexo). Os caminhos de S. Macário, são
muitos e assaz misteriosos, pelo que o grupo faz questão de os percorrer e de
visitar as múltiplas capelas que se encontram junto ao percurso.
A Tirana, cantada como o fazem na região do Vale do Vouga, pela D. Antonieta.
Foi uma forma de a audiência matar as saudades doutros tempos, muito diferentes
e que talvez por isso, esquecemos com grande facilidade.
Modinha do cancioneiro popular, é uma das mais bonitas. Não a tocamos muitas
vezes por ser fácil de tocar e não lançar grande desafio. Mas é defeito nosso.
Aqui fica para vossa avaliação.
Cantada pela incomparável voz da D. Antonieta, aqui fica o testemunho de uma
tarde passada à beira de casa. Apresentação de Trovas à Tôa (com acento
circunflexo).
O melro da tia Albana, é das espécies mais reconhecidas, tornando-se notória a
presença desta ave nas zonas verdes das principais localidades do nosso
território. Encontra-se também em muitas das gaiolas que por aí existem. No
presente caso, trata-se do "melro preto", de seu nome taxionómico "turdus merula",
que se achava na gaiola da tia Albana e que, como podemos concluir, estava muito
bem tratado e asseado.
O Fado do Malaquias Bardeiro, tal como foi apresentado na animação do lar da
terceira idade, de Cesar. A música é uma chamarrita dos Açores, que encaixa na
perfeição com esta bonita letra do nosso cancioneiro fadista. Mais uma invenção
dos Trovas à Tôa (com acento circunflexo).
Modinha tradicional em várias ilhas dos Açores, é uma cantiga alegre onde os
atrevidos metem uns versos marotos. As imagens são de um memorável concerto no
auditório da vila do Couto de Cucujães, onde pontifica nosso caro amigo António
Neves, organizador deste bonito evento.
Variante do tema tradicional dos Açores originalmente chamada
"Dança dos Cadarços".
Imagens colhidas p'lo Virgilio Pinto que nessa noite não arranjou nada melhor
para fazer.
Inclui imagens da exposição "O ciclo do Linho", organizada pelo mesmo nosso amigo
António Neves, ilustre curador do Museu Regional de Cucujães e fervoroso
entusiasta destas lides.
Trovas a Toa (ao vivo em Março 2007) (Povoação, S. Miguel - Açores)
Começámos por chamar-lhe “O balho furado”, mas corrigi o título por indicação do
prof. Rafael Carvalho que seguramente conhece melhor que eu. Até porque aprendeu
com o Sr. Miguel Pimentel que considero expoente máximo do estudo da
Viola-da-Terra.
Trovas à Tôa está-se
simplesmente borrifando que copiem este site e até aconselha a que gravem e
distribuam as músicas, video clips e outro material multimédia contido neste
website. Não precisamos de um monte de advogados e um código de leis para
divulgar a cultura tradicional. Consideramos ofensivo que se faça pagar pela
cultura que nós próprios construímos.
Última modificação:
01/09/24
por respeito para com os nossos queridos leitores, o conteúdo
deste local cibernético encontra-se inteiramente redigido em Português clássico.